Results for ' Arendt. Hegel. Tempo. Conceito. Hegelianismo Metafísico.'

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  1. Tempo e conceito: Arendt, leitora de Hegel.Nuno Pereira Castanheira & José Pinheiro Pertille - 2018 - Revista Dialectus 12:374-399.
    A obra de Hannah Arendt tem uma forte presença hegeliana, seja em virtude de convergências temáticas, seja em virtude de divergências fundamentais do ponto de vista metodológico, ontológico e político. Salvaguardadas as diferenças de detalhe no tratamento dessas questões, as convergências temáticas fazem-se notar na distinção entre social e político e no lugar que a singularidade ocupa nas suas teorias políticas. A sua divergência fundamental diz respeito à filosofia da história, à noção de temporalidade que lhe está associada e às (...)
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  2. Aspectos metafísicos na física de Newton: Deus.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC. pp. 186-201.
    CAMILO, Bruno. Aspectos metafísicos na física de Newton: Deus. In: DUTRA, Luiz Henrique de Araújo; LUZ, Alexandre Meyer (org.). Temas de filosofia do conhecimento. Florianópolis: NEL/UFSC, 2011. p. 186-201. (Coleção rumos da epistemologia; 11). Através da análise do pensamento de Isaac Newton (1642-1727) encontramos os postulados metafísicos que fundamentam a sua mecânica natural. Ao deduzir causa de efeito, ele acreditava chegar a uma causa primeira de todas as coisas. A essa primeira causa de tudo, onde toda a ordem e leis (...)
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  3. DAS FORMAS CONCRETAS À LÓGICA DO CONCEITO: O PAPEL DA TEORIA DO SILOGISMO NA CIÊNCIA DA LÓGICA DE HEGEL.Maglaine Priscila Zoz - 2015 - Dissertation, Unioeste, Brazil
    Não é raro quando se trata da Lógica pensar na lógica aristotélica e toda a tradição que se efetivou posteriormente, sendo esta considerada como uma ciência finalizada e que, qualquer acréscimo lhe parece desnecessário. O que este trabalho busca mostrar é um modo diferente e possível para se pensar a lógica, sem que essa fique presa a uma construção puramente formal e fechada. Para tal tarefa, será definida a perspectiva que Hegel dá a essa ciência. A Lógica hegeliana possui desdobramentos (...)
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  4. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  5. A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE. Porto Alegre, RS, Brasil:
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos de (...)
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  6. Métodos axiomáticos: a interpretação matemática de Lawvere da lógica de Hegel.Nicholas Corrêa - 2020 - Ágora Filosófica 20 (3):206-239.
    O pensamento axiomático de Hilbert foi um influente modelo filosófico que motivou movimentos como o positivismo no início do século XX, em diversas áreas dentro, e fora, da filosofia, como a epistemologia e a metamatemática. O formalismo axiomático fornece, através do uso da lógica de primeira ordem, uma importante fundação para modelos lógicos formais, o que, para Hilbert, representaria um modelo universal de investigação empírica, não só para a matemática, mas para todas as ciências naturais, e pela visão positivista, também (...)
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  7. Arendt and the Modern State: Variations on Hegel in The Origins of Totalitarianism.Roy T. Tsao - 2004 - Review of Politics 66 (1):61-93.
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  8. Considerações do Conceito de Tempo na Leitura do Livro IV da Física de Aristóteles.Marcos Jaques - manuscript
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  9. Do Ensino de Filosofia ao Filosofar: Reflexões Sobre o Conceito de Ação em Hannah Arendt.Edvan Tito Carneiro Guerra - 2018 - Saberes 18 (3):59-75.
    O objetivo deste artigo é discutir aspectos do ensino de Filosofia na educação básica à luz do conceito de ação firmado no capítulo V de ACondição Humana de Hannah Arendt, identificado na revelação do agente através do discurso e da ação. Sugerimos a reflexão do conceito de ação como consciência motivadora para o ensino de Filosofia, investindo em políticas educacionais que consideram a diversidade como um elemento favorável para a construção do conhecimento entre professores e alunos. Estamos aqui em um (...)
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  10. Temas em Filosofia Contemporânea.Jaimir Conte & Cezar Mortari - 2014 - Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC.
    Sumário: 1. O conceito de revolução, Amélia de Jesus Oliveira; 2. Mudanças de concepção de mundo, Artur Bezzi Günther; 3. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento, Breno Ricardo Guimarães Santos; 4. El realismo interno de Putnam y sus implicaciones en la filosofía de la ciencia y para el realismo científico, Marcos Antonio da Silva; 5.O papel da observação na atividade científica segundo Peirce, Max Rogério Vicentini; 6.Fact and Value entanglement: a collapse of objective reality?, Oswaldo (...)
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  11. Arendt on Narrative Theory and Practice.Allen Speight - 2011 - College Literature 38 (1):115-130.
    Hannah Arendt is often--but somehow not unfailingly--credited, together with Alasdair MacIntyre, Paul Ricoeur and Charles Taylor, as being one of the central voices in the philosophical turn to the concept of narrative of a generation or more ago. Some have even cited her 1958 The Human Condition as providing a particular impetus for later accounts of narrative. This essay examines what contemporary philosophical accounts of narrative might still owe Arendt, exploring her approach to narrative in theory as well as practice. (...)
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  12. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  13. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo termo (...)
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  14. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Augusto Mortari (eds.), Coleção rumos da epistemologia. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a certeza (...)
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  15. O tempo da vida do espírito na filosofia de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2018 - Cadernos Cajuína.
    Nosso objetivo é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia ao esboçar uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo junto às noções de instante e duração. O livro A intuição do instante (1932), obra dedicada a esta reflexão metafísica sobre o tempo confluindo, quatro anos mais tarde, para A dialética da duração (1936), obra que, por sua vez, define o conceito de duração a partir das várias temporalidades superpostas constitutivas da própria existência, são as referências (...)
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  16. O tempo e a vida em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
    O objetivo da presente dissertação é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia por meio de uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo e das noções de instante e duração. Ao refletirmos sobre o instante descontínuo associando-o a outros conceitos que perpassam seus escritos, tanto epistemológicos, quanto poéticos, estabeleceremos de que maneira o pressuposto teórico de complementariedade entre as duas vertentes de seu pensamento é alcançado. Destacaremos também que em sua metafísica o ser do homem (...)
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  17. Teoria Clássica dos Conceitos e o Conceito de Deus (The Classical Theory of Concepts and the Concept of God).Ricardo Sousa Silvestre - 2021 - Filosofia Unisinos 2 (22):1-13.
    Ao mesmo tempo que o malogro da assim chamada teoria clássica dos conceitos - de acordo com a qual definições são a maneira apropriada de caracterizar conceitos - é um consenso, a filosofia metafísica da religião parece ainda lidar com o conceito de Deus de forma predominantemente definicional. Podemos então nos perguntar: Seria esse malogro suficiente para inviabilizar uma caracterização definicional do conceito de Deus? Meu propósito central neste artigo é responder essa pergunta. Adoto uma ênfase representacional. Em outras palavras, (...)
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  18. O retorno do trágico em "Assim falava Zaratustra".Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (1):137-149.
    O presente artigo pretende abordar o conceito de trágico, entendido como elemento principal ou elemento orquestrador do projecto nietzschiano em busca de uma determinação para uma nova forma de existência estética. Objectivo do autor é, pois, em primeiro lugar, explicitar o sentido da nova existência estética tal como Nietzsche, pela mão de Zaratustra, imputa à figura do Übermensch, o qual estabelece um projecto de justificação estética; em segundo lugar, trata-se de mostrar que o conceito de 'trágico'está estreitamente relacionado com o (...)
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    Entre Hannah Arendt e Norberto Bobbio: a ameaça da sociedade e a apolitização da sociedade (2nd edition).Pedro H. A. Corsini - 2023 - Revista Ponto de Vista 12:01-18.
    No presente trabalho, com vistas para uma análise conceitual e crítica acerca do modelo de democracia representativa, bem como uma proposta de mudança sistemática e ordenada, iremos nos debruçar sobre os conceitos e perspectivas elencadas por Arendt e Bobbio no cerne da questão participativa. Hannah Arendt (1941-1975), ilustre teórica política, compreende a sociedade consolidada pós revoluções americana e francesa como fortemente apolitizada, visto o afastamento dos cidadãos dos assuntos públicos na atual democracia indireta. Norberto Bobbio (1909-2004), renomado jusfilósofo, define com (...)
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  20. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  21. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  22. A Consolidação da Sociedade Capitalista e a Ciência da Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PREMISSA No século XIX, ocorreram transformações impulsionadas pela emergência de novas fontes energéticas (água e petróleo), por novos ramos industriais e pela alteração profunda nos processos produtivos, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. Depois de 300 anos de exploração por parte das nações europeias, iniciou -se, principalmente nas colônias latino-americanas, um processo intenso de lutas pela independência. É no século XIX, já com a consolidação do sistema capitalista na Europa, que se encontra a herança intelectual mais próxima da (...)
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  23. Hegel, Heidegger, Derrida: Desconstruindo a mitologia branca.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):81-97.
    Trata-se de mostrar em que sentido a metaforicidade é inerente à desconstrução de Jacques Derrida e logra articular conceito e metáfora no discurso filosófico, sem reduzir um ao outro, viabilizando uma discursividade sobre a alteridade, como altemativa à dialética hegeliana e sua semiologia de Aufhebung. assim como à própria desconstrução heideggeriana. Mostra-se ainda, à luz da desmitologização empreendida por John Caputo, que a desconstrução derridiana na verdade radicaliza e efetiva a hermenêutica heideggeriana da facticidade.
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  24. Definição de Conceitos Básicos na Reprodução Animal: Fertilidade, Fecundidade e Prolificidade - Suínos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    1. INTRODUÇÃO -/- No "mundo" das produções animais, e sem que saibamos exatamente o motivo ou os motivos, não é incomum observar, mesmo a nível docente (faceta em que nos sentimos especialmente culpados), uma notável discussão (obscuridade de ideias e/ou na linguagem, produzida deliberadamente ou não) ao abordar os conceitos de fertilidade, fecundidade e prolificidade. -/- Esta falta de clareza conceitual torna-se tanto mais manifesta quando, precisamente a partir dos referidos conceitos, se pretende efetuar, por exemplo, uma programação ou uma (...)
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  25. UMA ANÁLISE DA (IN)JUSTIÇA DA CONDIÇÃO ESCRAVIDÃO NA POLÍTICA DE ARISTÓTELES A PARTIR DE HANNAH ARENDT.Daniel Pires Nunes - 2021 - In Giovane Rodrigues Jardim & Cristiéle Santos de Souza (eds.), Pluralidade, mundo e política: interlúdios em tempos sombrios. Porto Alegre: Mundo Acadêmico. pp. 45-55.
    Este capítulo se propõe a analisar os fundamentos utilizados por Aristóteles (2006) para justificar a escravidão. Para isso, é tomada como chave de leitura a categorização das atividades humanas fundamentais proposta por Hannah Arendt (2008). A escravidão no mundo grego antigo era tida como uma forma de liberar o cidadão dos afazeres domésticos e do trabalho para que pudesse ter ócio e, assim, dedicar-se às atividades entre seus iguais, sobretudo à política.
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  26. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) tentaram (...)
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  27. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
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  28. História do pensamento social na Alemanha: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NA ALEMANHA -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN GERMANY -/- -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mail's: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Na Alemanha, a Sociologia foi profundamente influenciada pela discussão filosófica, histórica e metodológica que se desenvolveu entre o final do século XIX e o início do século XX. Em seus fundamentos encontra-se (...)
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  29. Conteúdo não conceitual e a idealidade transcendental do espaço e do tempo.Maria Carolina Mendonça de Resende - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    O debate em torno do não conceitualismo kantiano ganhou notoriedade nas pesquisas em filosofia kantiana contemporânea desde a publicação do artigo de Robert Hanna, em 2005, Kant and nonconceptual content (“Kant e o conteúdo não conceitual”). Desde então, muito tem sido discutido sobre essa nova leitura da doutrina do idealismo transcendental que busca compatibilizá-la com os argumentos não conceitualistas da filosofia analítica. Procuramos mostrar de que forma a intuição pura do espaço, enquanto forma a priori da sensibilidade, introduz uma estrutura (...)
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  30. The Problem of Political Sovereignty: Hegel and Schmitt (3rd edition).Markos H. Feseha - 2021 - Cosmos and History : The Journal of Natural and Social Philosophy 17 (3):145-170.
    Both G.F.W. Hegel and Carl Schmitt took seriously the problem of political sovereignty entailed by liberal political theories. In Dictatorship (1919) and Political Theology (1922), Schmitt rejects liberal political theories that argue for the immediate unity of democracy and legality i.e., popular sovereignty, because he thinks they cannot secure political sovereignty. In the Philosophy of Right, Hegel denounces popular sovereignty for similar reasons. Yet given Schmitt’s negative assessment of Hegel their positions are seldom related to one another. I argue in (...)
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  31. Modernity in Antiquity: Hellenistic and Roman Philosophy in Heidegger and Arendt.Jussi Backman - 2020 - Symposium: Canadian Journal of Continental Philosophy/Revue canadienne de philosophie continentale 24 (2):5-29.
    This article looks at the role of Hellenistic thought in the historical narratives of Martin Heidegger and Hannah Arendt. To a certain extent, both see—with G. W. F. Hegel, J. G. Droysen, and Eduard Zeller—Hellenistic and Roman philosophy as a “modernity in antiquity,” but with important differences. Heidegger is generally dismissive of Hellenistic thought and comes to see it as a decisive historical turning point at which a protomodern element of subjective willing and domination is injected into the classical heritage (...)
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  32. Between past and future.Hannah Arendt - 1961 - New York,: Viking Press.
    Arendt's penetrating observations of the modern world, based on a profound knowledge of the past, constitute a major contribution to political philosophy. In this book she describes the perplexing crises which modern society faces as a result of the loss of meaning of the traditional key words of politics: justice, reason, responsibility, virtue, and glory. Copyright © Libri GmbH. All rights reserved.
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  33. Filosofia, poesia e resistência: sobre a unidade entre epistemologia e militância política em tempos de crise.Otacílio Gomes da Silva Neto - 2018 - Revista Debates Insubmissos 1 (Movimentos sociais/Educação/Dive):52-67.
    The recent social crisis in Brazil has given political players of a certain leaning the excuse they needed to make political maneuvers of a suspicious nature. Backed by corporations, the mainstream media and agribusiness, such measures, which have also been called “reforms,” have been hastened by members of the legislature in collusion with the highest-ranking government leaders. Their scheme was hatched at the height of the crisis of President Dilma’s government and culminated with her impeachment. Shortly after the usurpation of (...)
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  34. E. Levinas, «Pensar a morte a partir do tempo.» Tradução e posfácio.Tomás N. Castro - 2017 - Philosophy@Lisbon 6:1-11.
    In the first part of this paper we will propose a new Portuguese translation of “Thinking about death on the basis of time [Penser la mort à partir du temps], a conference made by Emmanuel Levinas; in the second part we will discuss temporality and duration (with special reference to Bergson) as important concepts to understand the underlying ideas of the 1976 conference. -/- Na primeira parte deste trabalho proporemos uma nova tradução de “Pensar a morte a partir do tempo (...)
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  35. Da Relação entre Logos e Verdade em 'Ser e Tempo'.Estevão Lemos Cruz - 2009 - Dissertation, Ufpr, Brazil
    Esta dissertação tem como escopo a exposição da relação entre os conceitos fundamentais de λόγος e verdade, tais como foram desenvolvidos por Martin Heidegger em Ser e Tempo e nas preleções do entorno desta obra.
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  36. A vida e as fontes da normatividade: por uma história natural do conceito.Herivelto Pereira de Souza - 2010 - Dissertation, Universidade de São Paulo
    A posição filosófica chamada de externismo semântico caracteriza-se pela tese segundo a qual a individuação do conteúdo de estados mentais deve recorrer a fatores que não podem ser localizados na região geralmente circunscrita pela noção mesma de mente. Tal tese implica, em todo caso, que a suposta interioridade da vida psicológica não se basta para tornar inteligível as condições de possibilidade que o pensamento conceitual requer. Assim, se fatores externos aos indivíduos são vistos como desempenhando uma contribuição decisiva na própria (...)
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  37. Sobre Hannah Arendt.Hannah Arendt - 2010 - Revista Inquietude 1 (2):122-163.
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  38. Von der Menschlichkeit in finsteren Zeiten: Rede über Lessing.Hannah Arendt - 1959 - Archive.Org.
    Hannah Arendt. Rede am 28. September 1959 bei der Entgegennahme des Lessing-Preises der Freien und Hansestadt Hamburg.
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  39. Von der Menschlichkeit in finsteren Zeiten: Rede über Lessing.Hannah Arendt - 1959 - Archive.Org.
    Hannah Arendt. Rede am 28. September 1959 bei der Entgegennahme des Lessing-Preises der Freien und Hansestadt Hamburg.
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  40. Nach dem Tod von Wisława Szymborska.Dieter Arendt - 2012 - Acta Universitatis Lodziensis. Folia Germanica 8:151-159.
    There are many treatises concerning the soul. Plato was not the first to write on the subject. From Greek philosophy and religion the soul wandered over to Christianity. According to this religion, the soul accompanies the body, which it inhabits for a short while in order to then return to its primary homeland embodied in areas of primary existence and truth. There are many treatises concerning the soul. Plato was not the first to write on the subject. Wisława Szymborska, in (...)
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  41. Hegel: The Letters.Clark Butler and Christiane Seiler & Clark Butler G. W. F. Hegel - 1984 - Indiana University Press.
    740 page life in letters, including all Hegel's available letters at time of publication by Indiana University Press in 1984 tied together by a running commentary by Clark Butler. The volume is in a searchable PDF format. Publication was supported by a Major Grant by the National Endowment of the Humanities (NEH).
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  42. Oldest Systematic Program of German Idealism: Translation and Notes.Daniel Fidel Ferrer, Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Friedrich Wilhelm Joseph Schelling & Friedrich Hölderlin - 2021 - 27283 Verden, Germany: Kuhn von Verden Verlag.
    This book’s goal is to give an intellectual context for the following manuscript. -/- Includes bibliographical references and an index. Pages 1-123. 1). Philosophy. 2). Metaphysics. 3). Philosophy, German. 4). Philosophy, German -- 18th century. 5). Philosophy, German and Greek Influences Metaphysics. I. Hegel, Georg Wilhelm Friedrich -- 1770-1831 -- Das älteste Systemprogramm des deutschen Idealismus. II. Rosenzweig, Franz, -- 1886-1929. III. Schelling, Friedrich Wilhelm Joseph von, -- 1775-1854. IV. Hölderlin, Friedrich, -- 1770-1843. V. Ferrer, Daniel Fidel, 1952-. [Translation from (...)
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  43. É possível sair do presente? Uma teoria prospetiva.Eduardo Duque - 2014 - In Emília Araújo, Eduardo Duque, Mónica Franch & José Durán (eds.), Tempos Sociais e o Mundo Contemporâneo - As crises, As Fases e as Ruturas. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade / Centro de Investigação em Ciências Sociais - UMinho. pp. 154-169.
    Nas sociedades antigas, o tempo era percecionado de forma cíclica, mítica, sem duração, em que se arranca o homem, tal como descreve Mircea Eliade (1969), em Le mythe de l’éternel retour, do seu tempo individual cronológico, histórico, projetando-o, pelo menos simbolicamente, em um grande tempo que não se pode mensurar porque não é constituído por uma duração. Nas sociedades modernas, o conceito de tempo passou a assumir outras conotações, ao ser entendido como sucessão e continuidade, desenhado de forma mais objetiva (...)
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  44. O Candomblé e a desconstrução da noção de sincretismo religioso Entre utopias do corpo e heterotopias dos espaços na Diáspora Negra.Alex Pereira De Araújo - 2021 - Abatirá - Revista de Ciências Humanas e Linguagens 2 (4):357–388.
    Este trabalho reflete sobre o modo como nossos ancestrais negros resistiram à necropolítica colonial mobilizando saberes para recriar no Brasil outros espaços religiosos sob o nome de terreiros de candomblé. Mas o objetivo principal da discussão é tratar sobre as noções de sincretismo religioso, desconstruindo-a teoricamente conforme a decolonialidade aplica tal conceito derridiano. O termo necropolítica é usado aqui conforme Achille Mbembe o emprega. Como uma forma de contribuir com o debate em voga e, ao mesmo tempo, fazer o diagnóstico (...)
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  45. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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    J N MOHANTY (Jiten/Jitendranath) In Memoriam.David Woodruff- Smith & Purushottama Bilimoria - 2023 - Https://Www.Apaonline.Org/Page/Memorial_Minutes2023.
    J. N. (Jitendra Nath) Mohanty (1928–2023). -/- Professor J. N. Mohanty has characterized his life and philosophy as being both “inside” and “outside” East and West, i.e., inside and outside traditions of India and those of the West, living in both India and United States: geographically, culturally, and philosophically; while also traveling the world: Melbourne to Moscow. Most of his academic time was spent teaching at the University of Oklahoma, The New School Graduate Faculty, and finally Temple University. Yet his (...)
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  47. Uma nova ciência para um novo mundo. – O projeto da Grande Restauração por meio de suas imagens.Manzo Silvia - 2015 - Revista Sképsis 8 (12).
    Os escritos de Francis Bacon dedicados à filosofia abundam em imagens, metáforas, comparações e alegorias destinadas a ilustrar e apresentar com eloquência suas ideias. Solidamente formado na cultura humanista de seu tempo, Bacon adotou com destreza os recursos da retórica e nutriu-se de um amplo espectro da literatura clássica greco-latina, assim como também dos escritos bíblicos. Em especial, a mitologia clássica (a que dedicou seu De sapientia veterum (1609) - Da sabedoria dos antigos) foi um de seus recursos predilteos na (...)
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  48. Intuiciones sobre la noción de obra del arte.Paulo Vélez León - 2012 - In Vélez León Paulo & Pacurucu Hernán (eds.), Políticas al borde. Una investigación estética sobre el arte contemporáneo cuencano en los discursos políticos actuales. Redesep. pp. 25-56.
    Algunas de las preguntas fundamentales de la filosofía del arte son: 1) ¿Qué es una obra de arte?, 2) ¿Qué es Arte?, 3) ¿Qué es el arte? Responderlas es determinar el sentido del arte. Este tipo de preguntas están planteadas bajo la fórmula ¿Qué es X?, es decir, preguntas en las cuales en lo simple esta lo complejo, preguntas en donde lo simple no quiere decir que sean sencillas; son preguntas que traen dentro de si su naturaleza y carácter metafísico-ontológico-gnoseológico, (...)
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  49. Verbete: Respeito.Bruno Cunha - 2021 - In Dicionário de Cultura de Paz. Curitiba, PR, Brasil:
    O termo respeito é derivado do latim respectus, que corresponde ao uso substantivo do particípio passado do verbo respicere, cujo significado literal é "olhar para trás", "olhar de volta", "olhar novamente", "considerar" (do latim re "de novo" e spicere "olhar"). Derivações do termo latino respectus são encontradas tanto no francês antigo (sec. VIII-XIX), cujo termo respit significa "descansar", "repousar", quanto no inglês médio (sec. XI-XV), cujo termo respect aparece, assumindo a função de nome, no sentido de "relação ou referência a (...)
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  50. O problema da objetividade.Donald Davidson - 2013 - Skepsis: A Journal for Philosophy and Interdisciplinary Research 6 (9):141-159.
    Desde Descartes a epistemologia tem se baseado no conhecimento de primeira pessoa. Devemos começar, de acordo com a história usual, com o que é mais certo: o conhecimento de nossas próprias sensações e pensamentos. De uma maneira ou outra, progredimos então, se pudermos, para o conhecimento de um mundo externo objetivo. Há por fim uma passagem tênue ao conhecimento das outras mentes. Defendo uma total revisão desse quadro. Todo pensamento proposicional, quer positivo ou cético, sobre o interior ou sobre o (...)
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