Results for ' Essência'

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  1. As noções aristotélicas de substância e essência.Lucas Angioni - 2008 - Editora da Unicamp.
    This book discusses Aristotle’s notions of essence and substance as they are developed in Metaphysics ZH. I examine Aristotle's argument at length and defends an unorthodox interpretation according to which his motivation is to provide an answer against a conflation between criteria for existential priority (delivering substances as primary beings) and criteria for explanatory priority (delivering essences as primary principles).
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  2. ESSÊNCIA E CONCEITO, FORMA E SUBSTÂNCIA: INTERSEÇO ES EPISTEMOLO GICAS ENTRE O NEO-ESTRUTURALISMO INATISTA DE CHOMSKY E O ESTRUTURALISMO SISTE MICO DE SAUSSURE.Paulo Pereira - 2014 - Miguilim 3 (1):41-58.
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  3. Sobre a essência aristotélica.Hossein Khodadadi - 2023 - Controversia Magazine 19 (3):55-67.
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  4. Notas sobre essência, existência e assíntotas nas Generales Inquisitiones de Leibniz.Vivianne Moreira - 2012 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 51 (129):117-125.
    This paper is intended to examine the distinction made by Leibniz in Generales Inquisitiones de Analysi Notionum et Veritatum between essential and existential propositions, in order to shed some light on the nature of the analogies that Leibniz proposes between the logical problem of contingency and the geometrical problem of the continuum.
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  5. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  6. Introdução às noções de essência, necessidade e predicação em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2018 - Argumentos 10 (20):50-63.
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  7.  30
    Matéria e Essência nos Livros VII e VIII da Metafísica de Aristóteles.Maria Amélia Reis de Castro Rodrigues - 2024 - Dissertation, University of Campinas
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  8. Sobre o ser e a essência nas Quaestiones in Metaphysicam de Sigério de Brabant.Luiz Fernando Pereira de Aguiar - 2020 - Dissertation, University of Sao Paulo
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  9.  66
    Distinctio Rationies: a distinção entre essência e existência nas Disputationes Metaphysicae de Francisco Suárez.Adriel Akario - 2017 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
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  10. Sustentação, produção, ação: um caminho até a essência actuosa da substância em Espinosa.Cristiano Novaes Rezende - 2023 - Substância Na História da Filosofia.
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  11. “Ousia” em Metafísica Z (1-12 e 17): Os Conceitos de Essência e Substância na Metafísica Aristotélica a partir de uma Interpretação Explanatória-Causal do Hilemorfismo.Fernanda Caroliny Cardoso - 2023 - Filogenese 18 (2):34-56.
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  12.  90
    O caminho para a virada: uma interpretação da conferência “Sobre a essência da verdade”, de Martin Heidegger The way to the turn: an interpretation of the conference “On the essence of truth”, by Martin Heidegger.Laurenio Sombra - 2016 - Revista Natureza Humana 18 (1):1-20.
    The Martin Heidegger’s conference “On the essence of truth” was repeatedly pronounced between 1930 and 1932, published in 1943 and continued to be adjusted by the author until the sixties. In many ways, it seems to have a special role as a kind of “hinge” between Heidegger’s Being and Time and after the “turn” [Kehre] of his thinking, process that began precisely from thirties. With such intermediary role, the conference begins with conceptions still addressed from the perspective of Being and (...)
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  13. Marxismo e História: O Sentido de Essência e Necessidade na obra de Maturidade de Marx.Cesar Mangolin de Barros - 2017 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  14. O animal essencialmente político.Duarte Marcelo Barboza - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):58-69.
    O presente trabalho procura se debruçar sobre a dimensão ontológica do homem animal-político-social em Aristóteles. Logo, desde já nos cabe ressaltar que a verificação do homem enquanto animal político-social abarcará um caráter metafísico para a efetivação no e do físico-material-natural, ou seja, o ser biopsicossocial. Refletindo, construindo e interligando o ser físico e “espiritual”. Portanto, o objeto principal será o que diz respeito ao homem como um animal político-social, no sentido ontológico do ser sensível em Aristóteles. Para tanto, a proposta (...)
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  15. A Noção Aristotélica de Ousia.Lucas Angioni - 2000 - Dissertation, University of Campinas, Brazil (Unicamp)
    This PhD thesis is a careful discussion of Aristotle's Metaphysics VII (Zeta) almost line by line (or at least argument by argument). It might be interesting to know that a revised and shortened version of it was published as a book in Portuguese, "As Noções Aristotélicas de Substância e Essência", Campinas: Editora da Unicamp, 2008. Actually, I believe the original version of the PhD thesis has been superseded by the book.
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  16. O MODELO EXPLANATÓRIO-CAUSAL DE ARISTÓTELES EM SEGUNDOS ANALÍTICOS II.8-10 E O CASO DAS SUBSTÂNCIAS HILEMÓRFICAS.Daniela Fernandes Cruz - 2021 - In Jeferson Forneck, Daniel Peres dos Santos, João Francisco Cortés Bustamante & Isis Hochmann de Freitas (eds.), XXI Semana Acadêmica Do PPG Em Filosofia da PUCRS Vol. 1. Porto Alegre: Editora Fundação Fênix. pp. 45-59.
    Nos Segundos Analíticos II.8-10, Aristóteles apresenta um modelo investigativo de descoberta da essência pela causa a partir de uma estrutura triádica: a demonstração silogística. Esse modelo explanatório-causal é colocado em prática em casos de processos naturais (e.g. eclipse, trovão) e, apesar de mencionadas, as substâncias sensíveis (e.g. homem) não são concretamente analisadas – algo que só se consolida nos livros centrais da Metafísica (mais especificamente, em Z.17) a partir da análise hilemórfica. Além disso, em Segundos Analíticos II.9, Aristóteles apresenta (...)
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  17. About Aristotelian essence.Hossein Khodadadi - 2023 - Revista Controvérsia 19 (3):55-67.
    Na Metafísica, Aristóteles se debruça sobre a questão fundamental do ser, colocando que a substância primeira é expressamente sinônima de essência. Este artigo examina o critério para essência, partindo das Categorias e do livro Z da Metafísica. O conceito de essência desempenha um papel fundamental no entendimento da estrutura da metafísica aristotélica. Na Metafísica, Aristóteles se debruça sobre a questão fundamental do ser, colocando que a substância primeira é expressamente sinônima de essência. Este artigo examina o critério para (...)
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  18. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  19. Alciphron / Siris, de George Berkeley.Jaimir Conte - 2022 - São Paulo, SP, Brasil: Editora da UNESP.
    George Berkeley. Alciphron/Siris. Tradução, apresentação e notas de Jaimir Conte. São Paulo: Editora da Unesp, 2022. O volume reúne traduções de duas obras de George Berkeley, “Alciphron, ou o filósofo minucioso” e “Siris”. “Alciphron” é estruturado como um diálogo filosófico entre quatro personagens, no qual Berkeley combate os argumentos dos chamados “livres-pensadores” (como Mandeville ou Shaftesbury), fazendo uma apologia do Cristianismo. Já “Siris” é tanto um tratado sobre as virtudes medicinais da água de alcatrão quanto uma visão do filósofo das (...)
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  20. George Berkeley e a tradição platônica.Costica Bradatan & Jaimir Conte - 2009 - Princípios 16 (26):257-284.
    Existe já uma grande quantidade de literatura dedicada à presença na filosofia inicial de Berkeley de alguns assuntos tipicamente platônicos (arquétipos, o problema da mente de Deus, a relaçáo entre ideias e coisas, etc.). Baseados em alguns desses escritos, nas próprias palavras de Berkeley, assim como no exame de alguns elementos da tradiçáo platônica num amplo sentido, sugiro que, longe de serem apenas tópicos isolados, livremente espalhados nos primeiros escritos de Berkeley, eles formam uma perfeita rede de aspectos, atitudes e (...)
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  21.  43
    Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, uma proposta (...)
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  22. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  23. O atomismo metafísico da antiguidade grega.Eduardo Simões - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):324-339.
    O objetivo do presente texto é o de apresentar as bases do atomismo metafísico a partir da produção do conhecimento na Antiguidade Clássica. Não se trata de abrir qualquer tipo de discussão acerca da produção do conhecimento contemporâneo sobre a realidade do átomo. Trata-se de apresentar os fundamentos teóricos de base grega, cujos reflexos foram sentidos nos desenvolvimentos posteriores do atomismo metafísico. Sendo assim, a pretensão não é a de apresentar um trabalho específico de História da Filosofia ou de História (...)
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  24. Uma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentes.Ernesto Perini-Santos - 2018 - Ética E Filosofia Política 3:109-128.
    Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é (...)
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  25. Filosofando com a IA: a Felicidade.Daniel Durante - manuscript
    Há alguns anos escrevi um pequeno texto que ilustra uma situação problemática sobre o julgamento de se a vida de uma determinada pessoa fictícia (Bento) foi uma vida feliz ou não. Uso com frequência esse texto em minhas aulas introdutórias, como um recurso didático para explicar o que é a filosofia, qual o seu papel no nosso entendimento do mundo, e também para ilustrar a sua principal dificuldade, que é o caráter aporético das questões filosóficas: elas não admitem soluções unânimes (...)
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  26. Religião e política no pensamento de Maquiavel.J. L. Ames - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):51-72.
    For Machiavelli, religion is valued not by the importance of its founder, the content of its teachings, the truth of its dogmas or the significance of its rites. It is not the essence of what really matters but its function and importance for collective life. Religion teaches to recognize and respect political rules through the religious commandments. This collective norm could assume the outer coercive aspect of the military discipline as well as the inner persuasive character of civic and moral (...)
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  27. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  28.  97
    Introdução à hermenêutica do pecado como símbolo do mal em Paul Ricoeur e alienação existencial em Paul Tillich entre os aspectos mítico-religiosos, etimológico-literários, bíblico-teológicos e filosófico-teológicos.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2023 - Filosofia da Técnica.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
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  29. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. Porto Alegre: ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
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  30. A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE. Porto Alegre, RS, Brasil:
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos de (...)
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  31.  96
    Introdução à hermenêutica do pecado entre o símbolo do mal em Paul Ricoeur e a alienação existencial em Paul Tillich.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Ekstasis: Revista de Hermenêutica E Fenomenologia 12 (1):342-373.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
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  32. DO ABSURDO À AFETIVIDADE: POSSÍVEIS APROXIMAÇÕES ENTRE ALBERT CAMUS E MICHEL HENRY (2nd edition).Piero Disconzi - 2023 - Revista Filogênese 18 (1954-1159):107-122.
    A presente pesquisa explora o ensaio de ontologia de Albert Camus (1913-1960), intitulado O mito de Sísifo (1942), no qual ele introduz sua teoria do absurdo, cujo propósito é questionar o sentido do mundo e da vida para o sujeito. Perguntando-se, o sujeito se depara com o sentimento de absurdo que manifesta o desejo de clareza frente a opacidade do mundo. Este sentimento é apresentado como uma experiência imediata frente ao não sentido do mundo e da vida. Uma das vias (...)
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  33. Immanuel Kant - As Anotações às Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime [seleção de notas].Bruno Cunha - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):51-79.
    A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do desenvolvimento, que, (...)
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  34. A técnica e seu índice ontológico para a ciência: questão hermenêutica acerca do sentido de ser tecnológico.Ramon Ordonhes - 2017 - Dissertation, Univeristy of São Paulo
    Este trabalho tem por tema a técnica moderna e sua relação com a ciência; sendo o ensaio heideggeriano (A questão da técnica) leitmotiv à discussão. Para tanto, o objetivo que cerca esta pesquisa diz respeito à pergunta - que é a técnica moderna? A esta interrogação se dá, portanto, uma questão ontológica de investigação. Todavia, o modo de se proceder ao exame deste objeto se faz por um caminho exploratório de cunho teórico, baseado na proposta hermenêutica, a fim de entender (...)
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  35. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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  36. Dos Problemas Filosóficos e suas Características.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS -/- OF PHILOSOPHICAL PROBLEMS AND THEIR CHARACTERISTICS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- l. A TENDÊNCIA FILOSÓFICA - A Filosofia surgiu graças à curiosidade humana. Os primeiros filósofos buscavam encontrar as respostas para perguntas perturbadoras sobre a verdade, o ser, a existência autêntica, o absoluto, a transcendência do espírito, a ideia de bem e mal, além de compreender esse mundo binário (o dilema: bem e mal) que tanto inquieta a humanidade desde seus (...)
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  37. Digestão dos Alimentos e Desenvolvimento do Rúmen em Bezerros.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PRINCÍPIOS DA DIGESTÃO DOS ALIMENTOS NOS BEZERROS -/- -/- E. I. C. da Silva -/- Departamento de Agropecuária – IFPE Campus Belo Jardim -/- Departamento de Zootecnia – UFRPE sede -/- -/- PRINCÍPIOS DA DIGESTÃO DOS ALIMENTOS NOS BEZERROS -/- -/- INTRODUÇÃO -/- Se todos os bezerros pudessem ser criados por suas mães, haveria pouca necessidade de inúmeros livros, artigos e trabalhos, como esse, sobre a criação e o manejo básico desses animais. A maioria das vacas desempenha um ótimo papel (...)
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  38. Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais Nascido na Alemanha, em 1864. Os trabalhos de Weber estão condensados entre as duas primeiras décadas do século XX e estipulam uma nova estruturação para as Ciências Sociais. Weber, assim como outros cientistas sociais, dedicou-se a metodizar a Sociologia, não obstante, sua perspectiva sociológica diverge do pensamento de Durkheim, particularmente no que tange à transcendência do sujeito e de sua ação social. (...)
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  39. Émile Durkheim: Coesão e Fato Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - unknown
    Émile Durkheim: Coesão e Fato Social -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Émile Durkheim: Coesão e Fato Social Nascido em 1858, Durkheim era francês e foi bastante influenciado pela obra do filósofo também francês Augusto Comte (1798-1857), que metodizou pela primeira vez o estudo da sociedade (Sociologia) como uma ciência particular e peculiar, e que também conectou a Sociologia com alguns artífices peculiares das Ciências Naturais. Em contrapartida, Durkheim procurou alicerçar a Sociologia como (...)
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  40. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  41. BUTLER ENTRE NIETZSCHE E LÉVI-STRAUSS: APROXIMAÇÕES E ESTRANHAMENTOS.Gustavo Ruiz da Silva - 2022 - Revista Três Pontos 1 (17):22-30.
    O presente artigo investiga a filosofia de Butler no que concerne os problemas da performance e abandono das noções essencialistas e cientificizantes de gênero e sexualidade, especialmente a partir de dois referenciais teóricos lá presentes: Nietzsche e Lévi-Strauss. Partir-se-á, então, das contribuições nietzschianas para se pensar a crise da metafísica (mais pontualmente com a noção de Verdade) e da discussão estruturalista lévi-straussiana, situando os mecanismos de análise do mito para a dissolução da essência do sujeito. Para a mediação de (...)
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  42. Espinosa e o poder constituinte.Gustavo Ruiz da Silva, Ian Alankule Purves & Filippo Del Lucchese - 2021 - Peri 3 (13):199-227.
    Este artigo considera a contribuição de Baruch Espinosa a uma teoria do poder constituinte. Teorias modernas do poder constituinte geralmente concordam em sua essência paradoxal: um poder que vem antes da lei e funda a lei é ao mesmo tempo um poder que, uma vez que a esfera jurídica é estabelecida, tem de ser obliterado pela lei. A ontologia de Espinosa tem sido reconhecida como uma das primeiras fontes modernas do poder constituinte, no entanto, ele argumenta por uma equivalência (...)
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  43. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, o número, (...)
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  44. Sociologia: Aspectos Estruturais e Conjunturais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da Silva & Eduarda Carvalho Fontain -
    SOCIOLOGY: STRUCTURAL AND CONJUNCTURAL ASPECTS Sabemos, por intermédio de pesquisas na área sociológica, que o nascimento e formação da Sociologia como ciência é proveniente de uma série de metamorfoses históricas. Isso implica dizer que as idiossincrasias mais genéricas da Sociologia têm um elo peculiar com a maneira como o corpo social se organizou e estruturou ao passo do final do século XIX e início do século XX. O feitio do arranjo da vida em corpo social nesse lapso, isto é, o (...)
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  45. Mudanças, Revoluções e suas Implicações.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    MUDANÇAS, REVOLUÇÕES E SUAS IMPLICAÇÕES -/- CHANGES, REVOLUTIONS AND THEIR IMPLICATIONS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE - [email protected] / [email protected] e WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- A mudança social é um tema presente na Sociologia desde o seu início. Seria possível dizer que o surgimento da Sociologia está vinculado à discussão sobre as transformações sociais, ou seja, falar sobre a ciência da sociedade é falar sobre esse tema. Por isso mesmo, abordar o tema da (...)
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  46. Niilismo pós-orgíaco.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2009 - Revista Filosofia Capital 4 (3):59-76.
    Tateando as raí­zes do arcabouço da perspectivação marxista, o artigo em questão, detendo-se inicialmente nas fronteiras da circunscrição do trabalho, empreende uma leitura que pretende pôr em relevo a inter-relação que envolve o movimento do pensamento materialista dialético e o contexto sócio-histórico-cultural, do qual emerge os eixos paradigmáticos de "modos de produção" e "luta de classes", em suma, que, sustentando a interpretação de uma realidade dita concreta, tanto quanto conseqüencialmente a proposta da sua (re)construção, embora em nome da violência, reclamam (...)
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  47. Heródoto E A Primeira Tipologia de Governo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HERÔDOTOS iniciou o estudo histórico, pois antes dele só havia logógrafos, ou seja, escritores gregos em prosa, que se limitavam a transcrever dados e a repetir os mitos e as lendas locais. A história, com esse autor, passou a ter um significado de pesquisa e estudo, contrapondo-se ao momento anterior, sem compromisso com a veracidade e a investigação. A vida pessoal do autor, fazendo inúmeras e interessantes viagens, permitiu-lhe escrever com um caráter novo, baseado no conhecimento efetivo. Houve, porém, muito (...)
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  48. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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  49. Os Humanos dos Direitos Contra as Utopias Políticas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Eduarda Carvalho Fontain & Alana Thaís da Silva - manuscript
    Os direitos subjetivos são direitos e, em primeiro lugar, dos homens. Mas os "homens" também não conseguiriam coligar muito bem as energias. Acreditamos cada vez menos na humanidade. As reivindicações proliferam porque são irredutivelmente singulares. Essa é a diferença que vale e importa. Como diz Marcel Gauchet: em oposição ao ideal democrático original (de Rousseau, por exemplo), em que se exigia de: [...] cada cidadão que se apropriasse do ponto de vista do conjunto a partir de seu próprio ponto de (...)
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